Diante de qualquer ameaça ou iminente perigo, é necessário a
participação de um mediador, cuja atitude seja positiva na solução de problemas
do ser humano. Existem muitos exemplos em livros sagrados sobre o assunto. Por
exemplo, o Profeta Eliseu deparou-se com o caso da viúva endividada. Um
problema sério ela estava enfrentando porque não tinha como saldar as dívidas
deixadas pelo saudoso marido. Pela tradição, teria que entregar como escravos
os dois filhos aos credores. Foi nesse ponto que o mediador Eliseu atuou de
maneira decisiva, intercedendo por aquela família triste. O Profeta era
qualificado para a mediação, e agiu com firmeza no caso, salvando aquela
criatura e os filhos do ultraje. Eliseu clamou a Deus e obteve o favor para o
livramento da família que era temente ao Criador. Podemos exercer o papel de
mediadores quando encontramos pessoas aflitas pelo caminho pedindo a nossa
intercessão. Na qualidade de Profeta Velado, o Homem intercede ao Trono Divino
e recebe o benefício. “Sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém,
derramarei o Espírito de graça e de súplicas. E olharão para mim, a quem
traspassaram, prantearão sobre Ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e
chorarão amargamente por Ele, como se chora amargamente pelo primogênito.” (Zacarias 12:10)
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