quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Artigo: O Apocalipse e o Armagedom - A/01352

O Apocalipse e o Armagedom


Os astrólogos defendem a teoria de que as “Eras” têm origem nos ciclos ou fases que, segundo eles, promovem a evolução da humanidade. A transição dessas Eras, que duram aproximadamente 2.000 anos, não são perfeitamente definidas, o início de uma e o final de outra se entrelaçam, se confundem, e são acompanhadas de grandes cataclismos naturais e profundas alterações na vida da humanidade.

O Brasil Rumo ao Apartheid
Um país que era referência de miscigenação e integração passou, em nome de pretensos “resgates históricos”, a promover o “apartheid”, entre negros, índios e brancos. Ao invés de promover a união entre as pessoas o INCRA, a FUNAI e o MEC promovem a cisão até mesmo dentro das próprias comunidades indígenas e negras. Um governo, realmente democrático, não deveria, jamais, promover a separação de cidadãos brasileiros em castas raciais ou de qualquer espécie.

O artigo 231 da Constituição Federal assegura que os indígenas só tem direito às terras que ocupavam até 5 de outubro de 1988. Como vivemos num país sem lei e sem governo, de repente, os antropólogos passaram a reivindicar o direito a terras que ocupavam desde pretensos “tempos imemoriais”. A criminosa palavra final é referendada apenas pelo presidente da república e a FUNAI, subserviente aos interesses estrangeiros, cometendo, com isso, os mais hediondos crimes contra todos os cidadãos brasileiros e prejudicando, a longo prazo, os próprios nativos.

As cotas raciais são outro engodo e mostram taxativamente que o próprio governo federal reconhece a falência de seu modelo educacional. As cotas deveriam ser destinadas ao público carente e jamais ser atreladas à cor da pele.

Caos na Saúde Pública
O Conselho Federal de Medicina divulgou um levantamento que mostra a falência do sistema público de saúde. O SUS desativou, de janeiro de 2010 a julho de 2013, 13 mil leitos para internação. A rede privada, por sua vez, aumentou em mais de 13 mil leitos para os beneficiários de planos de saúde. As especialidades mais atingidas com o corte de leitos foram a psiquiatria, pediatria, obstetrícia e cirurgia geral.
O governo poderia solucionar o problema da presença de médicos brasileiros, em locais ermos, se houvesse uma promessa real de carreira. A falta de estrutura dos postos de saúde e hospitais, por sua vez, pode prejudicar o exercício da medicina e sujeitá-los a sanções legais. A solução eleitoreira dos médicos estrangeiros é temporária. E depois?


(Hiram Reis e Silva, de Porto Alegre)

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