quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Tribuna Livre

HOSPITAL EVANGÉLICO. Segundo o vice-prefeito Nivaldo Batista, a reabertura do Hospital Evangélico está garantida para o próximo ano. O acordo com o médico Wagner Ribeiro de Lima já teria sido firmado, com mo aval do Orçamento Participativo. Seja como for, hospital fechado é ruim para a comunidade, que é tão carente de saúde. Embora o atendimento seja bom no Hospital “Bezerra de Menezes”, a demanda exige mais médicos e casas de saúde. A ação política para reabrir o Hospital Evangélico faz parte de compromisso de campanha do PT nas Eleições de 2012.

DEPUTADO ARY RIGO. Imensa honra em receber na manhã de quinta-feira telefonema do amigo e ex-deputado Ary Rigo, registrando a satisfação da vitória alcançada no Tribunal Superior Eleitoral. Sem dúvida, esse grande parlamentar tem feito muita falta na Assembleia Legislativa. Que possa ele, em breve, assumir o seu posto ali para fazer a diferença.
SEM CONTROLE. Existe ainda prefeitura na região sem controle nas finanças, autorizando despesas “a torto e a direito”, e assim, deixa fornecedores e prestadores de serviços na ilusão. Um tanto afoito e com um a equipe administrativa, com exceção, desentrosada, o gestor não tem dado conta de administrar a coisa pública, colocando culpa na gestão passada. No entanto, nove meses passados, é hora de colocar a casa em ordem.

ESCRAVIDÃO CUBANA. Sete médicos e um enfermeiro cubanos entraram com ações judiciais contra Cuba, Venezuela, e a estatal petroleira venezuelana PDVSA por suposta conspiração para obrigá-los a trabalhar em condições de “escravidão moderna”, como pagamento da divida cubana para com o Estado venezuelano pelo fornecimento de petróleo e derivados à ilha cárcere da ditadura dos irmãos Castro. Agora é a vez do Brasil receber mais escravos.
POLÍTICA E DITADURA. Na política como no desporto, não deve haver inimigos. Todos têm o alienável direito de expor publicamente suas ideias. Mas tem a obrigação de ouvir e respeitar a opinião alheia, mesmo que discorde completamente. Se inibirmos o jornalista, o professor e o intelectual, de escreverem o que pensam, receoso de ser desfeiteado na praça pública ou insultado na Internet, estaremos compartilhando com o pior dos ditadores.

 

 

 

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