Paulo afirma em sua carta
aos Romanos que havia algo "nos membros" do seu corpo que ele chama
de "minha carne", a qual produziu dificuldade em sua vida cristã.
A carne tem natureza pecaminosa e não pode herdar a vida eterna. Lutero
salientava que "carne" equivale a afetos e desejos que são contrários
a Deus, não só na área da atividade sexual, mas em todas as áreas da vida.
Para os gnósticos não importa o que uma pessoa faz em seu corpo, uma vez que o
espírito é o que vale. A carne pode produzir uma série de consequências
infelizes, razão pela qual ela necessita ser mortificada pelas ações
espirituais do ser humano. – Jairo de Lima Alves
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