quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pensamento - VII.CXCVIII - 7198

“Azar de quem não chorou ao som
de uma canção de amor. Que não riu
dos pássaros voando por aí. Que não
se inebriou com o aroma e com as cores
das flores. Azar de quem amou pouco
e com esse pouco nada soube da vida.” 
(Caio Augusto Leite)

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