quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dengue versus Paracetamol

Para Especialistas, a dengue não poderia
ser tratada com paracetamol

Não se sabe porque ficou estabelecido que a melhor opção para combater os sintomas da dengue é o paracetamol, se a própria doença já maltrata o fígado. Segundo alguns especialistas em saúde pública, nenhum estudo ainda foi feito em lugar algum do mundo que associe a dengue ao paracetamol.

O paracetamol tem seu uso muito restrito em muitos países devido ao seu alto poder tóxicológico ao fígado, só nos EUA o índice de internação devido a intoxicações por paracetamol é consideravelmente alto. De acordo com estudos alternativos, uma dose de 5 comprimidos de 500mg é suficiente para matar uma pessoa.

Existe um vasto acervo de pesquisas sobre o assunto na internet com artigos esclarecedores de especialistas, alertando que o medicamento é altamente perigoso, e caso o fígado não esteja muito bem, uma dose relativamente pequena do remédio pode levar a pessoa a um colapso hepático. Ninguém, em sã consciência, pode explicar e provar que a melhor indicação para dengue é o paracetamol e que este medicamento é seguro para o tratamento da dengue.

Sem dúvida, o Paracetamol é muito perigoso, e não foi levado à serio no Brasil, cuja ação deste medicamento, nas funções hepáticas, é assustador , constituindo-se num destruidor de fígados. No caso específico da dengue, ocorre uma exceção. Receitar analgésicos, os quais alterariam a coagulação do sangue (a velha ação das plaquetas) poderia levar a uma hemorragia, ou "disfarçá-la". Esta preocupação é porque o ácido acetilsalicílico, do "Aec", poderia agravar ou provocar hemorragias, em caso de dengue. Como o Paracetamol é um analgésico muito indicado, acaba sendo ele o responsável pelo agravamento da doença .

Lembrar sempre que paracetamol é também conhecido como Tylenol, Parador, Febralgin, Dôrico, vick prena ou Sonridor. Tomando 10 comprimidos do veneno chamado paracetamol, em cinco dias o fígado é destruído e se não fizer transplante, o paciente morre. Uma dica: segundo o médico Professor Doutor Renan Marino, pode-se tomar DIPIRONA e seus derivados, pois não são metabolizados no fígado.



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