O mundo se move e evolui de acordo com os nossos atos.
Todos os dias, o dia todo, temos que tomar decisões, as mais simples e
imperceptíveis decisões e acabamos sendo vítimas de suas consequências,
sejam elas boas ou ruins, irremediavelmente. Podemos escolher acordar cedo ou
esperar mais um pouco na cama; dar bom dia ou ficar calado; dar um
sorriso ou fazer cara feia; andar ou ficar parado; tomar um ônibus ou outro; usar
aquela roupa especial ou guardá-la para uma oportunidade que talvez nunca
surja; abraçar alguém num reencontro ou passar batido com um simples movimento
da cabeça. Podemos escolher ligar para alguém que há muito tempo não vemos
ou deixar o tempo passar até que ele mude o número do telefone e se perca de
vista; passar um e-mail para alguém querido para dizer qualquer coisa ou
passar horas na frente de um computador, trabalhando loucamente e
cansando a vista.
É preciso escolhermos fazer aquilo que nos fará bem, se
bem que nem tudo que escolhemos é o certo, mas fique bem por ter
escolhido: simplesmente fazer o
que achava correto. Mas não se arrependa por ter escolhido errado;
arrependa-se, isto sim, por nada ter escolhido. Escolher é arriscar evoluir e
ser feliz; não escolher nada, é certificar-se do marasmo da solidão, do
fracasso e do "se" “se tivesse feito isso, se tivesse feito aquilo; se
tivesse falado, se tivesse ouvido...”
De minha parte, escolhi escrever estas palavras para você
que me acompanha neste canal, e desta maneira, posso me sentir bem, porque,
quem sabe, esteja contribuindo para a sua evolução pessoal, ou para ajuda-lo a
ser mais feliz.
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